Marca empregadora: employer branding
employer branding Marca empregadora
Nesta época digital e tecnológica em que vivemos, contratar um profissional não é uma tarefa fácil. Mesmo com uma taxa de desemprego alta os profissionais de RH têm dificuldade em selecionar, reter e engajar colaboradores. Muitas vezes exigem experiência de sênior em cargos para juniores. Muitas outras, o mercado não tem gente capacitada disponível. O remédio é investir em capacitação. Assim, melhora também o employer branding, a marca empregadora, o orgulho dos colaboradores de fazerem parte do time e estimula outros profissionais a quererem fazer parte dele.
Tudo depende, também e principalmente, do ambiente de trabalho da empresa. O comprometimento quer dizer “querer” fazer alguma coisa, estar motivado a isso. Eu não posso dizer a uma pessoa que ela “queira” fazer alguma coisa. Ela pode fazer a contragosto, porque foi mandada ou entendeu que é importante, mas não porque queira fazer.
Para que os colaboradores queiram trabalhar e se engajem cada vez mais, o ambiente de trabalho deve ser produtivo, amigável, criativo, solidário, acompanhado, recompensador, desafiador, em equipe. Várias cabeças juntas pensam melhor do que uma sozinha, diz o ditado. E é verdade, a troca de ideias é produtiva e criativa. Quanto mais ilhado é o colaborador, mais ele fica à margem da equipe e não se integra com os colegas, o que pode fazer cair a produtividade da equipe.